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É notável que a natureza de trabalho no mercado global está evoluindo e sendo impulsionada por novas estruturas tecnológicas, sociais, econômicas e comportamentais. Segundo a pesquisa da MitSloan Management Review, o conceito de ecossistema implementado nas organizações ajuda os gerentes a construírem as suas estratégias de negócios.

Esse conceito de ecossistema é uma estrutura que já nasce com um modelo de gestão. Ele une pluralidade a uma força de trabalho interdependente, conectada a objetivos individuais e coletivos. O cenário atual vem ganhando espaço. Para essa pesquisa, mais de 75% dos 5118 gerentes entrevistados, agora veem sua força de trabalho junto aos colaboradores internos e externos, tornando essa uma necessidade essencial para o negócio.

Os benefícios estratégicos do formato ecossistema são inúmeros:

Segundo algumas estimativas, os não funcionários, ou seja, aqueles que não têm vínculo com a empresa, estão desenvolvendo mais de 25% do trabalho na empresa. Há um crescimento do número de trabalhadores qualificados que preferem trabalhar em tipos específicos de projetos para uma ou mais empresa, tornando o dia a dia mais dinâmico e menos engessado.

Partindo para o lado da diversidade, a empresa também sai ganhando. A força de trabalho mais diversa e inclusiva agrega valor à marca, mas isso gera um grande desafio em atrair candidatos que nunca viram antes. Isso abre espaço para trabalhadores se conectarem de diferentes localidades do país desenvolvendo o mesmo projeto.

Os ecossistemas, no geral, se tornam uma questão estratégica contínua, onde a pergunta saí de ”Que força de trabalho preciso para minha estratégia?” e vai para ”Qual estratégia é possível com a força de trabalho?”, permitindo que os líderes tenham mais meios de explorar e mergulhar em diferentes desafios.

Essa é uma das estratégias que aplicamos na Muta, onde o conceito de ecossistema nos guia para inovarmos em cada projeto que realizamos por aqui.

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