Nesse processo evolutivo organizacional estamos aprendendo em conjunto a ter mais consciência, lidar com o novo, trabalhar a aceitação de uma série de questões.
E isso exige treinar habilidades que não estávamos acostumados a treinar. Pois o foco de desenvolvimento sempre normalizou o técnico (Hard skills) e abstraiu o comportamental (Soft Skills). Há ainda uma sofisticação do comportamental que vem sendo trabalhada pelo mercado que fala de (Superior Skills) que são habilidades ligadas a inspiração, propósito e legado.
E cá estamos nós, em um “estágio de crescimento” em que falta, na grande maioria dos profissionais, repertório e ferramentas sócio -emocionais para quem enfrentem um novo estilo e relação com trabalho.
Principalmente em tempos em que tivemos uma ressignificação do “Home Office” para vivermos um caótico modelo “Home Life“. Tudo junto misturado, como uma grande salada da vida real regada ao molho da vida profissional.
Que tal pensamos juntos em processo evolutivo em que empresas e pessoas se desenvolvem juntas investindo em competências fundamentais para enfrentarmos um cenário em que a única constante á mudança?
